Num belo dia, estava a falar com um familiar que tinha no liceu, não interessa quem, todos sabem quem era. Tinha ar de meio tótó mas o que certo é que acabou por tirar um curso daqueles que têm canudo, ordem e bisturi. Um curso potente. Nisto avizinha-se um amigo dele, esse sim, tótó completo, com quem às vezes gozávamos sem dó. Ele era grande, mas não era grande coisa. Bronco, arrogante e com aquele ar de sarna esfarricada que incomoda e nos faz coçar sem vontade de parar. Como sempre, já não descolou e começou a ser melga, de tal forma que me fez saltar a tampa da moleirinha. Puxei a culatra atrás, bem puxada como fazia nas fisgas quando era puto e zás! Pimba que é oferecida! Apliquei-lhe tal estampilha fiscal, que o energúmeno logo ali mergulhou no cimento daqueles passadiços manhosos que o liceu tinha. Ora não é que hoje, vinte e tal anos depois, cheguei à conclusão de que afinal eu naquela altura, já praticava um desporto de que só agora se fala? E foi a ver televisão que concluí isto tudo, pasme-se! Eu era já um praticante de bullying e ninguém me disse nada! Vou já ligar aos meus amigos para ver se ainda temos direito a reclamar alguma coisa, tipo podermos patentear o desporto, ou assim. Ainda não estou em mim. Acreditem. Bullying...ganda nome pah...
Pera, tão-me aqui a dizer que isto não é bullying porque não fazia uma pressão continuada...
Ah.....
O bullyng sempre existiu e quando se tratava de verdadeiros cromos sempre fui adepto desde que não sobrasse para mim; no entanto, ao falares de bullyng, a palavra sugere-me um outro desporto que tambem praticavamos de uma forma continuada; campeonato do pulmão de ouro ou do cachimbo de prata; isso é que era pressão continuada.
ResponderEliminarpensamento do dia,por Saddam Hussein.
nem sempre saímos do buraco para melhor
que maravilha, nem sabia k as quintas eras comediante xD ate tens jeito pa coisa pa :p
ResponderEliminarDaki e o vagabundo la de casa eheh